Nota informativa sobre la COVID-19 en Cuba: 23 de septiembre

Al cierre del día de ayer, 22 de septiembre, Cuba reportó 6 mil 935 nuevos casos de COVID-19, 70 fallecidos y 7 mil 805 altas médicas, de acuerdo con la información ofrecida por el Ministerio de Salud Pública (Minsap) en su parte diario.

La autoridad sanitaria cubana informó que se encuentran ingresados para vigilancia clínica epidemiológica 87 mil 698 pacientes, sospechosos 45 mil 518, en vigilancia 2 mil 803y confirmados activos 39 mil 377.

Para la COVID-19 se realizaron un total de 54 mil 739 muestras para la vigilancia en el día, resultando 6 mil 935 positivas. El país acumula 9 millones 220 mil 116muestras realizadas y 832 mil 286 positivas.

De los 6 mil 935 casos diagnosticados:

– 6903 fueron contactos de casos confirmados
– 12 tienen fuente de infección en el extranjero
– 20 no tienen fuente de infección precisada
– El 2,8% (192) de los 6 935 casos positivos fue asintomático
– Sexo femenino: 3 702; sexo masculino: 3 233

De los 832 mil 286 pacientes diagnosticados con la enfermedad se mantienen ingresados 39 mil 377, de ellos 38 mil 957 con evolución clínica estable. Hasta el momento se reportan 7 mil 048 fallecidos (70 en el día), dos evacuados, 55 retornados a sus países y 785 mil 804 pacientes recuperados (7 mil 805 altas en el día). Se atienden en las terapias intensivas 420 pacientes confirmados, de ellos 132 en estado crítico y 288 en estado grave.

Residencia por provincia y municipios de los casos confirmados:

Pinar del Río: 1325 casos

  • Consolación del Sur: 168 (contactos de casos confirmados)
  • Guane:186 (185 contactos de casos confirmados y 1 importado)
  • La Palma: 119 (contactos de casos confirmados)
  • Los Palacios: 23 (contactos de casos confirmados)
  • Minas de Matahambre: 95 (contactos de casos confirmados)
  • Pinar del Río: 224 (contactos de casos confirmados)
  • San Juan y Martínez: 87 (contactos de casos confirmados)
  • San Luis: 131 (contactos de casos confirmados)
  • Sandino: 283 (contactos de casos confirmados)
  • Viñales: 9 (8 contactos de casos confirmados y 1 importado)

Artemisa: 291 casos

  • Alquízar: 42 (contactos de casos confirmados)
  • Artemisa: 32 (contactos de casos confirmados)
  • Bahía Honda: 39 (contactos de casos confirmados)
  • Bauta: 6 (contactos de casos confirmados)
  • Caimito: 40 (contactos de casos confirmados)
  • Candelaria :12 (contactos de casos confirmados)
  • Guanajay: 5 (contactos de casos confirmados)
  • Güira de Melena: 21 (contactos de casos confirmados)
  • Mariel: 22 (contactos de casos confirmados)
  • San Antonio de los Baños:19 (contactos de casos confirmados)
  • San Cristóbal: 53 (contactos de casos confirmados)

La Habana: 458 casos

  • Arroyo Naranjo: 42 (contactos de casos confirmados)
  • Boyeros: 45 (contactos de casos confirmados)
  • Centro Habana: 31 (contactos de casos confirmados)
  • Cerro: 27 (contactos de casos confirmados)
  • Cotorro: 24 (contactos de casos confirmados)
  • Diez  de Octubre: 46 (contactos de casos confirmados)
  • Guanabacoa: 26 (contactos de casos confirmados)
  • Habana Vieja: 24 (contactos de casos confirmados)
  • La Lisa: 33 (contactos de casos confirmados)
  • Marianao: 25 (contactos de casos confirmados)
  • Playa: 33 (31 contactos de casos confirmados y 2 importados)
  • Plaza de la Revolución: 27 (26 contactos de casos confirmados y 1 importado)
  • Regla: 18 (contactos de casos confirmados)
  • San Miguel del Padrón: 19 (contactos de casos confirmados)
  • Habana del Este: 38 (contactos de casos confirmados)

Mayabeque: 226 casos

  • Batabanó: 11 (contactos de casos confirmados)
  • Bejucal: 9 (contactos de casos confirmados)
  • Güines: 26 (21 contactos de casos confirmados y 5 sin fuente de infección precisada)
  • Jaruco: 58 (contactos de casos confirmados)
  • Melena del Sur: 13 (contactos de casos confirmados)
  • Nueva Paz: 2 (contactos de casos confirmados)
  • Quivicán: 20 (contactos de casos confirmados)
  • San José de las Lajas : 67 (65 contactos de casos confirmados y 2 sin fuente de infección precisada)
  • San Nicolás de Bari : 13 (contactos de casos confirmados)
  • Santa Cruz del Norte: 7 (contactos de casos confirmados)

Matanzas: 51 casos

  • Calimete:7( contactos de casos confirmados)
  • Cárdenas:7(6 contactos de casos confirmados y 1 importado)
  • Colón:1( contactos de casos confirmados)
  • Jagüey Grande: 4( contactos de casos confirmados)
  • Jovellanos:12 ( contactos de casos confirmados)
  • Limonar: 4( contactos de casos confirmados)
  • Los Arabos:1( contactos de casos confirmados)
  • Martí: 3( contactos de casos confirmados)
  • Matanzas:11( contactos de casos confirmados)
  • Unión De Reyes: 1( contactos de casos confirmados)

Cienfuegos: 199 casos

  • Abreus :10( contactos de casos confirmados)
  • Aguada de Pasajeros: 9( contactos de casos confirmados)
  • Cienfuegos: 37( contactos de casos confirmados)
  • Cruces: 27( contactos de casos confirmados)
  • Cumanayagua:26( contactos de casos confirmados)
  • Lajas: 36( contactos de casos confirmados)
  • Palmira:37( contactos de casos confirmados)
  • Rodas:17( contactos de casos confirmados)

Villa Clara: 590 casos

  • Caibarién: 3( contactos de casos confirmados)
  • Camajuaní:62 ( contactos de casos confirmados)
  • Cifuentes: 39( contactos de casos confirmados)
  • Corralillo: 9( contactos de casos confirmados)
  • Encrucijada: 68( contactos de casos confirmados)
  • Manicaragua:  77( contactos de casos confirmados)
  • Placetas: 68( contactos de casos confirmados)
  • Quemado De Güines: 22( contactos de casos confirmados)
  • Ranchuelo:34( contactos de casos confirmados)
  • Remedios: 60( contactos de casos confirmados)
  • Sagua La Grande: 40( contactos de casos confirmados)
  • Santa Clara:79( contactos de casos confirmados)
  • Santo Domingo: 29( contactos de casos confirmados)

Sancti Spíritus: 774 casos

  • Cabaiguán: 59( contactos de casos confirmados)
  • Fomento: 119( contactos de casos confirmados)
  • Jatibonico: 31( contactos de casos confirmados)
  • La Sierpe: 4( contactos de casos confirmados)
  • Sancti Spíritus: 131( contactos de casos confirmados)
  • Taguasco: 58( contactos de casos confirmados)
  • Trinidad:234( 233 contactos de casos confirmados y 1 importado)
  • Yaguajay: 138( 137 contactos de casos confirmados y 1 importado)

Ciego de Ávila: 119 casos

  • Baraguá:11( contactos de casos confirmados)
  • Bolivia: 7( contactos de casos confirmados)
  • Chambas: 17 ( contactos de casos confirmados)
  • Ciego de Ávila: 25( contactos de casos confirmados)
  • Ciro Redondo: 22( contactos de casos confirmados)
  • Florencia: 21( contactos de casos confirmados)
  • Majagua: 5( contactos de casos confirmados)
  • Morón: 4( contactos de casos confirmados)
  • Primero de Enero: 3( contactos de casos confirmados)
  • Venezuela: 4( contactos de casos confirmados)

Camagüey: 704 casos

  • Camagüey: 211(210 contactos de casos confirmados y 1 importado)
  • Céspedes: 7( contactos de casos confirmados)
  • Esmeralda: 39( contactos de casos confirmados)
  • Florida:16( contactos de casos confirmados)
  • Guáimaro:3( contactos de casos confirmados)
  • Jimaguayú : 20( contactos de casos confirmados)
  • Minas: 35( contactos de casos confirmados)
  • Najasa: 34( contactos de casos confirmados)
  • Nuevitas: 40( contactos de casos confirmados)
  • Santa Cruz del Sur: 243( contactos de casos confirmados)
  • Sibanicú: 42( contactos de casos confirmados)
  • Vertientes: 14( contactos de casos confirmados)

Las Tunas: 341

  • Amancio Rodríguez :2( contactos de casos confirmados)
  • Colombia:13( contactos de casos confirmados)
  • Jesús Menéndez: 9( contactos de casos confirmados)
  • Jobabo: 36( contactos de casos confirmados)
  • Majibacoa: 1( contactos de casos confirmados)
  • Manatí: 21( contactos de casos confirmados)
  • Puerto Padre: 232( contactos de casos confirmados)
  • Las Tunas: 27( contactos de casos confirmados)

Granma: 434 casos

  • Bartolomé Masó: 42( contactos de casos confirmados)
  • Bayamo: 46( contactos de casos confirmados)
  • Campechuela:72( contactos de casos confirmados)
  • Cauto Cristo: 20( contactos de casos confirmados)
  • Guisa: 9( contactos de casos confirmados)
  • Jiguaní: 92( contactos de casos confirmados)
  • Manzanillo:13( contactos de casos confirmados)
  • Media Luna: 36( contactos de casos confirmados)
  • Niquero: 64( contactos de casos confirmados)
  • Pilón: 14( contactos de casos confirmados)
  • Río Cauto: 4( contactos de casos confirmados)
  • Yara: 22( contactos de casos confirmados)

Holguín: 769

  • Antillla: 8( contactos de casos confirmados)
  • Báguanos: 142( contactos de casos confirmados)
  • Banes: 7( contactos de casos confirmados)
  • Cacocum: 135( contactos de casos confirmados)
  • Calixto García:11( contactos de casos confirmados)
  • Cueto: 24( contactos de casos confirmados)
  • Frank País: 25( contactos de casos confirmados)
  • Gibara: 40( contactos de casos confirmados)
  • Holguín: 198( 196 contactos de casos confirmados y 2 importados)
  • Mayarí: 7( contactos de casos confirmados)
  • Moa: 5( contactos de casos confirmados)
  • Rafael Freyre: 60( contactos de casos confirmados)
  • Sagua de Tánamo: 72( contactos de casos confirmados)
  • Urbano Noris: 35( contactos de casos confirmados)

Santiago de Cuba: 381 casos

  • Contramaestre:42( contactos de casos confirmados)
  • Guamá: 15( contactos de casos confirmados)
  • II Frente : 33( contactos de casos confirmados)
  • III Frente: 84( contactos de casos confirmados)
  • Mella: 19( contactos de casos confirmados)
  • Palma Soriano: 60(48  contactos de casos confirmados y 12 sin fuente de infección precisada)
  • San Luis: 22( contactos de casos confirmados)
  • Santiago de Cuba :94(93 contactos de casos confirmados y 1 importado)
  • Songo La Maya: 12( contactos de casos confirmados)

Guantánamo: 273 casos

  • Baracoa : 159( contactos de casos confirmados)
  • Caimanera:2( contactos de casos confirmados)
  • El Salvador: 20( contactos de casos confirmados)
  • Guantánamo: 7( contactos de casos confirmados)
  • Imías: 30( 29 contactos de casos confirmados y 1 sin fuente de infección precisada)
  • Maisí: 15( contactos de casos confirmados)
  • Manuel Tames: 8( contactos de casos confirmados)
  • San Antonio del Sur : 23( contactos de casos confirmados)
  • Yateras:9( contactos de casos confirmados)

COVID-19 en el mundo

Hasta el 22 septiembre se reportan 190 países y 32 territorios con casos de COVID-19, ascienden a 230 millones 565 mil 821 los casos confirmados (+ 499 mil 977) con   18 millones 528 mil 381 casos activos y 4 millones 726 mil 699 fallecidos (+ 9 mil 27) para una letalidad de 2,05% (=).

En la región de las Américas se reportan 89 millones 534 mil 304 casos confirmados  (+ 178 mil 952), el 38,83% del total de casos reportados en el mundo, con  11 millones 305 mil 150 casos activos y 2 millones 202 mil 489 fallecidos (+ 4 mil 13) para una letalidad de 2,46% (=).

Más información:

– Infomed. Infecciones por coronavirus. COVID-19

Prevención del suicidio en la era COVID-19: Transformando la amenaza en una oportunidad

El suicidio, una de las principales causas de muerte con devastadores costos emocionales y sociales, es generalmente prevenible y constituye un problema crítico de salud pública mundial. La pandemia de la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) puede aumentar el riesgo de suicidio de la población a través de sus efectos sobre una serie de factores de riesgo bien establecidos.

Antes de la pandemia, muchos países estaban participando en estrategias de prevención del suicidio y, aunque la carga global de muertes por esta causa ha aumentado, algunos esfuerzos nacionales estaban comenzando a ver resultados positivos. Además, la brecha entre las necesidades y los servicios de salud mental se ha ampliado en muchas naciones. Con las cargas adicionales de salud física y mental, sociales y económicas impuestas por la pandemia, muchas poblaciones en todo el mundo pueden experimentar un mayor riesgo de suicidio. Los datos y los eventos recientes durante los primeros 6 meses de la pandemia revelan efectos específicos sobre el riesgo de suicidio. Sin embargo, los aumentos en las tasas de suicidio no son una conclusión inevitable, incluso con los efectos negativos de la pandemia. De hecho, los datos emergentes sobre suicidios de varios países no muestran evidencia de un aumento durante la pandemia, hasta el momento. Hay pasos prácticos que los responsables de la formulación de políticas, los líderes de la atención médica y los líderes organizacionales pueden tomar para mitigar el riesgo de suicidio durante y después de la pandemia.

La pandemia de COVID-19 presenta una oportunidad nueva y urgente para enfocar la voluntad política, las inversiones federales y la comunidad global en el imperativo vital de la prevención del suicidio. La prevención del suicidio en la era de la COVID-19 requiere abordar no solo los factores de riesgo específicos de suicidio, sino también los factores de riesgo propios de la pandemia. Esta Comunicación especial proporciona estrategias prioritarias basadas en evidencia para médicos y sistemas de prestación de atención médica, junto con políticas nacionales y locales e iniciativas educativas adaptadas al entorno COVID-19. Si se implementan a escala, estas intervenciones podrían mitigar significativamente los efectos negativos de la pandemia sobre el riesgo de suicidio.

Vea el artículo completo en:

Moutier C. Suicide Prevention in the COVID-19 Era: Transforming Threat Into Opportunity. JAMA Psychiatry. 2021;78(4):433–438. doi:10.1001/jamapsychiatry.2020.3746

Actualización sobre el sangrado menstrual abundante

El sangrado menstrual abundante (SMA), también denominado menorragia, es un problema a menudo infravalorado, incluso por la propia mujer que lo padece. Se estima que un tercio de las consultas de ginecología a nivel mundial tienen este motivo.

Su prevalencia le confiere una gran repercusión sanitaria, social y económica. El objetivo de este artículo es actualizar los conocimientos en el diagnóstico y tratamiento del SMA.

Se realizó una revisión sistemática de la literatura sobre el diagnóstico, epidemiología y tratamiento del SMA, se realizaron búsquedas bibliográficas en MEDLINE, EMBASE, Google Scholar, Cochrane y las Guidelines internacionales y nacionales en los últimos 12 años hasta enero 2020. La revisión de la literatura incluyó 20 ensayos clínicos aleatorizados y controlados en el caso del tratamiento y diagnóstico del SMA (aparte de las revisiones Cochrane y Nice). Se han actualizado los datos del tratamiento medico y quirúrgico: histerectomía y resección-ablación endometrial, así como la comparación entre los diferentes tratamientos.

En conclusión, el SMA es un problema frecuente con alto coste para la mujer. El tratamiento debe tener en cuenta las necesidades de la paciente, sus deseos reproductivos y de conservación del útero. La primera línea de tratamiento incluye los AINEs o el ácido tranexámico. El DIU de levonorgestrel es el tratamiento más eficaz seguido de los anticonceptivos hormonales combinados.

La opción quirúrgica es la última línea de tratamiento. Si bien la histerectomía es la cirugía definitiva, debería ser considerada la última opción. La ablación endometrial con dispositivos de segunda generación ha demostrado una alta eficacia, con escasas complicaciones y una rápida recuperación de la paciente a su vida normal y laboral.

Vea el artículo completo en:

Fernández J, Álvarez C, Martínez S. Actualización sobre el sangrado menstrual abundante. Prog Obtest Ginecol 2020; 63 (2): 68-80.

Vasculitis inusual asociada a anticuerpos anticitoplasma de neutrófilos

Revista Cubana de Medicina

Las vasculitis asociadas a autoanticuerpos citoplasmáticos de neutrófilos son afecciones infrecuentes con una incidencia reportada de 46 a 184 casos por millón de personas y aparecen, generalmente, en edades tardías de la vida.

En el presente artículo se presenta el caso de una paciente en la que se diagnosticó vasculitis pauciinmune tipo poliangeítis microscópica tardíamente.

Caso clínico: Se trata de una paciente de 60 años con antecedente de enfermedad renal crónica y compromiso respiratorio manifestado por disnea, tos productiva, malestar general y fiebre. En las imágenes se evidenció bronquiectasias y en los exámenes de laboratorio factor reumatoideo alto, autoanticuerpos citoplasmáticos antineutrófilos perinucleares positivos, anticuerpos antinucleares negativos y hemosiderófagos en el lavado broncoalveolar. Se instauró manejo con corticoides sistémicos con franca mejoría clínica. Sin embargo, una malformación arteriovenosa que originó una hemorragia en la fosa posterior, le ocasionó la muerte.

Conclusiones: El diagnóstico de las vasculitis es complejo y depende en gran medida del criterio clínico, por lo que el médico debe estar presto a la interpretación de las manifestaciones clínicas y de los hallazgos paraclínicos.

Vea el artículo completo en:

García Bohorquez DF, Fajardo Rivero JE. Vasculitis inusual asociada a anticuerpos anticitoplasma de neutrófilos. Rev Cubana Med [Internet]. 2021 [citado 23 Sep 2021]; 60(3):[aprox. 0 p.].

 

OPS brinda actualización sobre la COVID-19 y destaca que el curso de la pandemia sigue siendo «sumamente incierto»

El curso de la pandemia por COVID-19 en las Américas sigue siendo «sumamente incierto», según una actualización sobre la pandemia presentada este miércoles ante los delegados de las Américas que participan en la 59ª reunión del Consejo Directivo de la Organización Panamericana de la Salud (OPS). El aumento de los casos durante el primer semestre de 2021, junto con la escasez de vacunas y la vacilación a la vacunación, continúan siendo un desafío para detener la propagación de la enfermedad en la región.

El informe de 28 páginas resume la respuesta de la OPS a la pandemia desde que se detectó el primer caso en las Américas, en enero de 2020. A la fecha, la región se mantiene como la más afectada del mundo, con 88.207.746 casos confirmados y 2.175.310 muertes.

El informe destaca que la supresión de la COVID-19 en las Américas seguirá requiriendo una respuesta integral, con capacidades sostenidas de la red de servicios de salud, medidas sociales y de salud pública, acciones de vacunación específicas y operaciones de control de brotes, como la detección temprana, la investigación y el aislamiento de los casos, así como el seguimiento y la cuarentena de los contactos.

La doctora Carissa F. Etienne, Directora de la OPS, dijo a los delegados: «estamos en la lucha de nuestras vidas contra el virus del SARS-CoV-2. Tenemos que asegurarnos de ganar». Añadió que los recursos financieros para combatir la COVID-19 pueden ser menores el próximo año. «No saldremos de esta pandemia sin solidaridad», señaló.

La disponibilidad de las vacunas COVID-19 continúa limitada, según el informe, y muchos países de América Latina y el Caribe enfrentan desigualdad para acceder a ellas. Al mismo tiempo, la vacilación de la población puede ralentizar aún más la vacunación o impedir que se alcancen plenamente los beneficios de inmunización.

El doctor Ciro Ugarte, Director de Emergencias en Salud de la OPS, presentó información actualizada sobre las acciones de respuesta de la organización. Desde enero de 2020, indicó, la OPS ha proporcionado a los países alrededor de 21,5 millones de pruebas PCR para la COVD-19, junto con 7,3 millones de pruebas de diagnóstico rápido y equipos de protección personal (EPP) a 35 países, incluyendo 42 millones de mascarillas.

También sostuvo que la organización «impartió 279 sesiones de capacitación sobre pruebas, seguimiento, atención y otros temas, además de publicar 171 directrices técnicas» para enfrentar la enfermedad.

Los equipos médicos de emergencia coordinados por la OPS han ayudado a numerosos países en la respuesta, añadió el doctor Ugarte, al proporcionar, al igual que atención y cuidados médicos, más de 14.000 camas hospitalarias adicionales, que incluyen 1.477 camas de cuidados intensivos.

«La OPS continuará apoyando a los países en el desarrollo y adaptación de estrategias para asegurar la continuidad de los programas y servicios de salud prioritarios, al mismo tiempo que se responde a la COVID-19», agregó.

Entre los principales retos que se plantean en el futuro, remarcó, están mantener los servicios de salud esenciales, suministrar vacunas a grupos prioritarios, adaptar y ampliar la vigilancia epidemiológica, mejorar el manejo clínico de los casos y la prevención y el control de infecciones en los centros de salud, así como la obtención de recursos adicionales para la compra de vacunas, equipos de protección personal y suministros de diagnóstico.

Entre las lecciones aprendidas, enfatizó el doctor Ugarte, se destacan la necesidad de que «las medidas sociales y de salud pública deben continuar incluso cuando exista una cobertura de vacunación aceptable», y que la planificación constante para que los servicios de salud «puedan responder durante los rebrotes de COVID-19» sigue siendo fundamental en el mediano y largo plazo.

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